ANP confraterniza com órgãos de comunicação social
A Direção da Assembleia Nacional Popular ofereceu um pequeno-almoço de confraternização onde estiveram presentes todos os órgãos de comunicação social nacionais e estrangeiros. O ato serviu para passar em revista a colaboração entre os jornalistas e o parlamento guineense que, na opinião dos intervenientes na cerimónia, foi bastante positiva. Na ocasião, Cipriano Cassamá, presidente da ANP salientou que não há democracia sem verdadeira liberdade de expressão em todas as suas manifestações. “É essa liberdade de expressão que é potenciada pelos órgãos de comunicação social, pelo profissionalismo e pela vigilância dos jornalistas, pela fidelidade às linhas editoriais que são próprias de cada órgão de comunicação social”, referiu. Na óptica de Cipriano Cassamá, também não se pode falar de liberdade de imprensa sem fazer referência a um valor que lhe dá autenticidade: a independência. “Se não for capaz de mostrar a sua independência face às instituições políticas e a outros poderes fáticos da nossa sociedade, a imprensa deixaria de poder considerar-se como o ‘quarto poder’”, salientou. Considerando a ANP “a casa parlamentar, a casa da democracia” na sua expressão mais plural, mais livre e mais autêntica, já que “aqui trabalham representantes de diferentes partidos políticos, deputados da nação oriundos de todas as regiões do nosso país, gente de todas as sensibilidades políticas, de todas as confissões religiosas, de todos os estratos sociais, espalhando bem o que é o povo guineense” e sendo a Assembleia Nacional Popular a instituição em que o povo fala pela voz dos seus legítimos representantes, “também na sua atividade profissional os jornalistas exprimem a voz do cidadão, a voz do povo, a voz que emerge do espaço público da cidadania”, referiu. Cipriano Cassamá enumerou ainda a similitude entre o parlamento e a classe jornalística, designadamente fazer eco das preocupações do povo; fiscalizar os atos do Governo e da Administração Pública em geral; promover a moralização da administração pública, combater a corrupção e, em geral, combater as más práticas dos agentes públicos. Com estes argumentos de coincidência da atividade parlamentar e dos jornalistas, Cipriano Cassamá encontra razões que justificam uma aproximação entre o parlamento e a imprensa, entre os eleitos do povo e a comunicação social. “Uma relação que não pode pôr em causa a liberdade e a independência, valores que são essenciais quer para a Assembleia Nacional Popular, quer para os agentes da imprensa democrática”., concluiu.
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